quinta-feira, 26 de maio de 2011

Lustre feito com painéis solares em formatos de borboletas dispensa a energia elétrica


A utilização de energia renovável é um tema cada vez mais em voga na sociedade. Graças as mudanças climáticas, as pessoas estão começando a perceber que é preciso rever alguns hábitos de consumo, sendo um deles o uso de combustíveis fósseis para alimentar nossas necessidades de consumo de energia na sociedade.
Lustre de borboleta (Foto: Divulgação)Lustre de borboleta (Foto: Divulgação)







Por isso, cada vez mais, o uso de energia renovável, como a eólica e a solar, é incentivada pelas pessoas e pelos Estados, preocupados com os gastos futuros que o fim dos combustíveis fósseis podem ocasionar.
Assim, um designer holandês chamado Jeroen Verhoeven, desenvolveu um conceito de lustre formado por 500 borboletas. Seu diferencial: cada borboleta é, em sua composição, totalmente formada por células fotovoltaicas. Essas células são responsáveis por captar a luz solar e transformá-las em energia. As borboletas fotoelétricas rodeiam uma lâmpada principal que é alimentada pela energia captada por essas outras borboletas.
Como ainda se trata de um conceito, só é possível ver o protótipo desse lustre na Blain|Southern Gallery, situada em Londres. Lá, há uma galeria completa das criações do designer holandês. Ainda não há previsão para a venda deste produto para os usuários finais, visto que é preciso o interesse de alguma empresa em viabilizar a fabricação em larga escala, reduzindo os custos. Verhoeven ainda não se mostrou disposto a vender o protótipo que se encontra na galeria.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O futuro de nosso planeta depende de cada um de nós.

Vamos fazer nossa parte para que o nosso planeta possa abrigar nossos filhos, netos, familiares, amigos e até mesmo desconhecidos. Abra sua mente e apartir de hoje faça a diferença e faça com que cada minuto seja o último, pois só assim poderemos ter certeza que não deixaremos para fazer amanhã o que poedemos fazer hoje.

domingo, 15 de maio de 2011

Avião-robô flagra crime ambiental em voo de teste em SP

parelho fez imagens que provaram alteração de margens de rio.
Dono de fazenda e de porto de areia foram multados.

Do G1, com informações do Jornal Nacional
Um avião-robô que ainda está sendo testado pela polícia voltou do primeiro voo com o flagrante de um crime ambiental no interior de São Paulo. Três equipamentos iguais são testados pela Polícia Ambiental em voos experimentais de patrulha. A Polícia Federal também tem um projeto de pequenos aviões não tripulados. O plano é começar em setembro o uso destes equipamentos voadores na fiscalização de fronteiras.
O avião desenvolvido pela Universidade de São Paulo em São Carlos, no interior do estado, tem computador de bordo e um câmera capaz de fazer imagens até durante a noite. Tudo é enviado na hora para uma estação em terra. Funciona com controle remoto e no piloto automático.
"Ele obedece toda marcação que é feita tanto em termos de altitude, longitude e latitude. Então ele consegue determinar pontos específicos onde ele deve fazer fotografia ou onde deve fazer filmagem", disse a pesquisadora Kalinka Castelo Branco, pesquisadora da USP.
O interesse da polícia pelo aparelho cresceu assim que o avião voltou do voo de testes com flagrantes de crimes ambientais. Imagens mostram uma área degradada do rio Mogi-Guaçu, no interior de São Paulo. A comparação com imagens de satélites feitas há oito anos mostra que o rio teve o curso alterado pela ação de dragas.
Os donos de uma fazenda que drenou uma várzea protegida por lei e o dono de um porto de areia foram multados e vão responder por crime contra o meio ambiente.  "A área terá de recuperada por meio de projeto dentro de um prazo que se não for cumprido pode ensejar novas sanções", disse capitão da Polícia Ambiental, Luiz Gustavo Biagioni. "Tecnologia é fundamental para melhorar opadrão de qualidade de seu serviço", disse o comandante da Polícia Militar, coronel Gilmar Ogawa.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Votação do projeto do novo Código Florestal é adiada para esta quarta

Presidente da Câmara, Marco Maia, confirmou pelo Twitter.
Houve acordo em um ponto, mas se mantém impasse sobre reserva legal.

Robson Bonin Do G1, em Brasília
 Líderes partidários reunidos no início da noite desta terça com o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), decidiram adiar para a manhã desta quarta (11), em sessão extraordinária a partir das 9h, a votação do projeto do novo Código Florestal, legislação que trata da preservação ambiental em propriedades rurais.
O presidente da Câmara confirmou a informação do adiamento pelo microblog Twitter, logo após o encerramento da reunião dos líderes. A votação foi adiada por falta de acordo entre o relator do texto, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) e o governo em relação à isenção para pequenos produtores da exigência de recomposição áreas de reserva legal em suas propriedades.
Líderes partidários discutem a votação do Código Florestal no gabinete do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) (Foto: Agência Câmara) 
Líderes partidários discutem a votação do Código Florestal no gabinete do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS) (Foto: Agência Câmara)
"Convocamos uma sessão para amanhã (quarta) de manhã. [Será] uma sessão extraordinária que começará às 9h, e assim que tivemos quórum, vamos iniciar a discussão e votação do Código Florestal", afirmou Marco Maia após a reunião com os líderes. Apesar de a sessão estar marcada para as 9h, devem ser realizadas reuniões de negociação durante o dia.
A votação estava inicialmente marcada para quarta-feira da semana passada, dia 4, mas já havia sido adiada por falta de consenso. Na ocasião, o presidente da Câmara afirmou que o tema seria votado "com ou sem consenso".
Negociações
Nesta terça, mais cedo, depois de sucessivas reuniões para se tentar fechar acordo sobre o novo Código Florestal, o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que as discussões evoluíram na questão do cultivo em Áreas de Preservação Permanente (APPs), locais mais frágeis (beira de rios, topos de morros e encostas), que devem ter a vegetação original protegida.
Apesar disso, permanecia o impasse sobre a isenção da obrigatoriedade de se recompor a reserva legal em propriedades de até quatro módulos fiscais (que pode variar entre 40 e 100 hectares). A reserva legal é a área de mata nativa dentro da propriedade que deve ser preservada.
O relator da matéria, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) afirmou que, após acordo com o governo, enviou à Casa Civil uma minuta de seu relatório com alteração em relação à área de preservação permanente. Segundo Rebelo, em relação à reserva legal, o texto não sofreu alteração.
Arte Código Florestal 22h 02/05 (Foto: Editoria de Arte / G1)
"A matéria está madura para ser votada. A Casa já estava convencida de que deveria ser votada. Nao há acordo sobre os quatro módulos. o governo ainda não aceitou, mas durante a noite teremos reuniões e podemos chegar a um acordo", afirmou Rebelo.
Marco Maia disse que os demais deputados serão comunicados sobre o texto já com o acordo firmado entre o relator e o governo.
"Foi a proposta possível para este momento. Há um acordo no conteúdo do Código Florestal, e agora estamos colocando no papel as propostas para os agricultores e os ambientalistas", afirmou Maia.
Oposição critica
Para o deputado ACM Neto (BA), líder do DEM na Câmara, a oposição avaliou a estratégia de se adiar a votação para a manhã desta quarta como resposta da Câmara à falta de capacidade do governo em elaborar um texto de consenso. "O governo foi incompetente ao apresentar o texto do código e, por isso, agora vai ter que disputar em plenário."
Segundo o líder do PSDB, Duarte Nogueira (PSDB-SP), o impasse em torno das propriedades de quatro módulos ocorre porque o governo não concorda com a isenção total das áreas da obrigatoriedade de recompor reserva legal.
Os governistas defendem uma regra intermediária que estipularia a isenção apenas para cooperativas e produtores enquadrados na agricultura familiar.
“A maioria quer votar o texto. O governo é que está com receio de perder na questão dos quatro módulos”, argumentou Nogueira.
Pressões
O próprio relator afirmou na semana passada que não iria ceder às pressões do governo e de entidades ambientalistas, que defendem a obrigatoriedade de recomposição de reserva legal também para a faixa de quatro módulos.
Para Rebelo, recuar na isenção das propriedades de quatro módulos seria “decretar a extinção” dos pequenos produtores, serviço que o relator diz que “não irá fazer”.
O relator citou como exemplo o Nordeste, onde, segundo ele, mais de 50% dos produtores rurais têm até cinco hectares de propriedade. Dentro dessas terras, ainda de acordo com Rebelo, a área de reserva legal e de Área de Preservação Permanente (APP) não somaria 1%.
“Isso significa que eles têm o uso intensivo da terra. Aí você vai empurrar em cima deles 20% de reserva legal e mais 30 metros de cada lado do rio? Então, é melhor decretar que ele está extinto e que a família dele vai ter que morar na periferia das cidades e que a terra dele ao invés de ser uma terra produtiva vai virar uma chácara de lazer de classe média de fim de semana. Se alguém acha que essa é uma solução ambientalmente razoável, ou se alguém acha que é possível, então que faça esse serviço. Esse serviço eu não vou fazer”, afirmou Rebelo.

sábado, 7 de maio de 2011

Marcha da Maconha reúne cerca de 5 mil seguidores no Rio, diz organização

Passeata aconteceu na orla da Zona Sul, entre o Leblon e o Arpoador.
Músico Tico Santa Cruz foi um dos que participou do evento.

Do G1 RJ
Marcha da Maconha começa com cerca de 500 participantes no Rio (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1) 
Grupo percorreu orla da Zona Sul do Rio
(Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)
Marcha da Maconha começou com cerca de 500 participantes na orla da Zona Sul do Rio, segundo a polícia, na tarde deste sábado (7). Segundo a organização, no entanto, ao longo de todo o trajeto entre o Leblon e o Arpoador, cerca de 5 mil pessoas seguiram a manifestação.
"Nosso objetivo é despertar a população para o debate sobre a questão da legalização da maconha. Somos totalmente a favor da liberação para todo os fins: medicinais, industriais, religiosos. A semente da maconha é rica em ômega 6 e ômega 3 e não tem a substância THC tão nociva a saúde", defendeu Renato Cinco, um dos organizadores do evento, realizado pelo terceiro ano consecutivo no Rio graças a um habeas corpus.
Tico Santa Cruz na Marcha da Maconha no Rio (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1) 
Tico Santa Cruz na Marcha da Maconha
(Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)
A estudante Mariana de Almeida disse que a liberação vai deixar de criminalizar muitos jovens usuários, que por causa da proibição, se veem obrigados a viver na clandestinidade. "A liberação acabaria com o tráfico e, consequentemente, com a violência", disse a jovem.
O líder da banda Detonautas, Tico Santa Cruz, que pela primeira vez tem a oportunidade de participar da marcha no Rio, contou que já coloborou nas outras edições permitindo que sua imagem fosse usada em máscaras pelos manifestantes.
"Como artista tenho o papel de levar esse debate adiante. Acho uma hipocrisia uma sociedade tabagista e alcoólatra condenar o uso da maconha. Para mim, quem é contra a legalização é a favor do tráfico de drogas", disse o músico.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Procon divulga lista de sites de comércio eletrônico que não entregam o que prometem

ites de comércio eletrônico que vendem uma série de produtos e não entregam continuam no ar, segundo comunicado apresentado nesta segunda-feira (2) pelo Procon-SP (Procuradoria de Proteção e Defesa do Consumidor). A entidade havia detectado 20 sites de e-commerce que vendiam produtos, mas não os entregavam aos compradores – desses 20, nove ainda continuam online. A área de atuação das empresas denunciadas pelo Procon é bem variada: vai de venda de calçados a loja de alargadores de orelha (veja abaixo a lista de empresas). De acordo com o Procon, algumas empresas, além de não entregarem os produtos comprados, também não são encontradas nos endereços oficiais.
O processo padrão utilizado pela entidade para denunciar uma empresa é: após receber a reclamação de consumidores, enviar uma carta para a companhia para prestar esclarecimento. Caso a empresa não dê resposta, é aberto um processo administrativo. Alguns casos vão até parar no DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania).
Para ajudar o consumidor a não cair nesse tipo de armadilha, o Procon dá alguns conselhos:
- Faça uma pesquisa em redes sociais e no site do Procon pelo nome da empresa e repare no número e tipo de reclamações que ela recebe;
- Desconfie de preços muito baixos, abaixo da média do mercado;
- Verifique os dados da empresa no registro.br. É importante que o usuário fique atento se o site estiver hospedado em outro país;
- Desconfie de sites que exigem depósito em conta corrente de pessoas físicas ou depósitos em caderneta de poupança;
- Observe o endereço físico da empresa, telefones, e-mails e quais os procedimentos adotados pela companhia (exemplos: reclamação, devolução, garantias do produto, etc);
- Guarde todos os dados das compras (nome do site, itens adquiridos, valores pagos, número de protocolo);
- Exija sempre nota fiscal.

Empresas que venderam produtos, mas não entregaram aos consumidores

Site Ativo
www.aicade.com.br Não
www.cwbeletro.com.br Não
www.tudonlineprodutos.com Não
www.apostilasconcursos.com.br Não
www.notecam.com.br Não
www.marineletro.com.br Não
www.cmykshop.com.br Não
www.centernote.com.br Não
www.mfriends.com.br Sim
www.wbronkowski.com Sim
www.nacionalshop.com.br Não
www.skinzilla.com.br Sim
www.u6shop.com.br Não
www.bininhobaby.com.br Sim
www.eletrosp.com.br Não
www.seuchina.com Sim
www.newtenis.com.br Sim
www.brasilbay.com.br Sim
www.7livraria.com.br Sim
www.eletropenhaonline.com.br Sim